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O que aprendi com a estratégia de marketing ‘tiro de canhão’ da CRMBonus no Miami Open

O que aprendi com a estratégia de marketing ‘tiro de canhão’ da CRMBonus no Miami Open

Já imaginou apostar todas as suas fichas em uma jogada que, à primeira vista, parece ousada demais? Eu vivi isso de perto ao analisar a estratégia da CRMBonus, aquela startup brasileira que decidiu patrocinar o Miami Open, um dos maiores torneios de tênis do mundo, e aplicar um verdadeiro “tiro de canhão” no seu marketing. Foi uma lição valiosa sobre coragem, investimento certeiro e como diferenciar sua marca em meio a um mercado competitivo.

O Miami Open não é um torneio qualquer. Realizado anualmente na Flórida, ele atrai as maiores estrelas do tênis mundial e um público de mais de 386 mil pessoas em 12 dias de competição. Para a CRMBonus, patrocinar esse evento como patrocinadora platinum — logo abaixo do gigante Itaú — não foi uma decisão tomada no escuro, mas um movimento estratégico para casar sua marca a um evento de alto impacto e visibilidade.

O que eu aprendi com essa estratégia é que, às vezes, o caminho para a viralização e o posicionamento de marca está em um investimento audacioso que demanda recursos e, acima de tudo, clareza no propósito. A CRMBonus não esperou para crescer devagarinho; em vez disso, mirou alto para consolidar sua presença no mercado e associar sua imagem a algo grandioso — e conseguiu. Para startups e negócios em crescimento, há 3 dicas cruciais a extrair dessa movimentação:

  1. Invista onde seu público quer estar: Conhecer profundamente o perfil do público do Miami Open e perceber seu interesse em tênis e tecnologia permitiu que a CRMBonus direcionasse seu investimento para um evento alinhado com sua audiência.
  2. Associe sua marca a valores aspiracionais: Um torneio desse porte comunica seriedade, inovação e credibilidade — trunfos que a CRMBonus precisava para avançar na preferência dos clientes.
  3. Use o patrocínio como plataforma para narrativas poderosas: Não basta só aparecer — é necessário criar histórias em torno dessa associação para gerar engajamento e conexão emocional.

Mas a maior lição que carrego é sobre a mentalidade de “tiro de canhão”: ousadia calculada. Como fundador e profissional de marketing, percebo que só avançamos quando saímos da zona segura. Abracei essa ideia e sugiro que você também reflita sobre onde pode aplicar essa dinâmica no seu negócio. Qual a sua aposta “tiro de canhão” para 2025?

Agora, quero ouvir de você: já fez um movimento audacioso que mudou o rumo da sua carreira ou empresa? O que aprendeu com essa decisão? Compartilhe nos comentários sua experiência — vamos aprender juntos!